A protagonista é Amy Winston, uma garota comum que, ao desembrulhar os presentes que ganhou em seu décimo terceiro aniversário, encontra uma curiosa jóia púrpura que não parece dada por seus pais – até porque não foi mesmo.
Naquela noite, um gigante monstruoso surge, captura Amy e a leva através de um portal para o Mundo de Cristal, uma dimensão mística dividida em doze reinos cujos regentes recebem nomes e poderes de pedras preciosas. A viagem dimensional tem um efeito curioso: como o tempo passa numa velocidade diferente no Mundo de Cristal, a pré-adolescente Amy se torna uma jovem mulher ao chegar à dimensão paralela.
Ainda surpresa pela transformação, Amy é apresentada por seu captor ao segundo em comando dos vilões: Sardônico, o Senhor das Serpentes, que ordena que ela seja levada ao Opala Negra, que governa todo o Mundo de Cristal sob uma cruel ditadura.
Ametista é resgatada pelo monstruoso Granch, que a leva a Citrina, a “feiticeira-mãe” do Mundo de Cristal. Citrina leva a garota até o Castelo Ametista, onde conta a ela seu verdadeiro passado: Amy é filha de Lorde e Lady Ametista, antigos governantes desta dimensão mágica, e foi levada por Citrina para a Terra depois de um golpe perpetrado pelo Opala Negra. Para dar à garota um lar em nosso mundo, Citrina substitui o filho natimorto do casal Winston pela princesa. Completando as explicações, Citrina conta que a jóia púrpura serve como instrumento de poder para Amy – e somente para ela – e que a princesa deve colocar um fim ao reinado de terror que já há décadas governa o Mundo de Cristal.
Poderes
Os poderes de Ametista são místicos por natureza; como uma Lorde da Ordem, ela pode invocar qualquer feitiço imaginável em níveis espantosos. Depois que ficou cega, Amy criou instintivamente um sentido que permitia-lhe detectar magia para poder compensar sua cegueira.
Os poderes de Ametista são místicos por natureza; como uma Lorde da Ordem, ela pode invocar qualquer feitiço imaginável em níveis espantosos. Depois que ficou cega, Amy criou instintivamente um sentido que permitia-lhe detectar magia para poder compensar sua cegueira.
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